Indicação Bibliográfica

 

Neste conjunto de textos, exploramos o impacto da inteligência artificial (IA) na educação, abordando tanto os benefícios quanto os desafios associados a essa tecnologia emergente. Iniciamos discutindo os impactos da IA na prática de ensino dos professores, destacando como a tecnologia pode auxiliar na personalização do ensino, no monitoramento do progresso dos alunos e na automação de tarefas administrativas.

Em seguida, analisamos os efeitos da IA na aprendizagem dos alunos, ressaltando como a tecnologia pode promover a individualização do ensino, o acesso a recursos educacionais personalizados e a aquisição de habilidades do século XXI. No entanto, também abordamos os possíveis impactos negativos, como a dependência excessiva da tecnologia e a redução da interação social.

Discutimos a importância de preparar as escolas para os impactos da IA, envolvendo gestores, professores e alunos. Apontamos a necessidade de investimento em infraestrutura tecnológica, capacitação dos docentes e desenvolvimento de políticas educacionais que promovam uma integração eficaz da IA na prática pedagógica.

Destacamos as mudanças necessárias na prática docente, na didática e na metodologia de ensino diante do advento da IA. Enfatizamos a importância de desenvolver habilidades socioemocionais, incentivar a colaboração e o pensamento crítico, e adotar abordagens mais centradas no aluno.

Além disso, apresentamos atividades lúdicas que podem ser realizadas sobre IA, visando engajar os alunos e promover a compreensão dos conceitos relacionados. Essas atividades incluem jogos, simulações, debates e projetos práticos.

Por fim, refletimos sobre a ética na IA, destacando a importância de considerar questões como privacidade, equidade e transparência no uso dessa tecnologia. Enfatizamos a necessidade de um diálogo contínuo sobre ética e responsabilidade na implementação da IA na educação.

Em resumo, este conjunto de textos nos convida a refletir sobre o potencial da inteligência artificial na educação, seus impactos e desafios. Ao mesmo tempo em que a IA oferece oportunidades promissoras, é crucial adotar uma abordagem equilibrada e ética para garantir que essa tecnologia seja utilizada de maneira responsável e em benefício dos alunos e da sociedade como um todo.

Portfólio - Jorge Schemes

 Minha História de Vida na Educação

Projeto de Ensino em Educação Ambiental

 

PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS

PROJETO DE ENSINO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Jorge Nazareno neto Schemes

Curso: Mestrado em Educação

JULHO DE 2023

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVO FORMATIVO
4. PROJETO DE ENSINO
5. METODOLOGIA
6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
7. DECLARAÇÃO DO ESCOPO DO PROJETO
8. ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO
8.1 Matriz Lógica
9. ANÁLISE DE VIABILIDADE
9.1 Identificação de Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças
10. ESTRATÉGIAS DIANTE DAS FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS
11. ORGANIZAÇÃO DO GRUPO OFERTANTE E A CONSTRUÇÃO DO PROJETO E AS PAUTAS DE COMUNICAÇÃO
12. REFERÊNCIAS

1. INTRODUÇÃO

Segundo FUNIBER (2023, On Line), “a elaboração de projetos é uma prática que pode ser trabalhada em qualquer disciplina”. Sendo assim, apresentamos a seguir uma proposta de Projeto de Ensino para ser executado de forma interdisciplinar envolvendo um problema ambiental no entorno de uma determinada escola pública.

Na concepção do Currículo Base do Território Catarinense (2019), existem particularidades da educação ambiental na educação formal que precisam ser entendidas, ou seja: 1. O aspecto multidisciplinar do conhecimento, e também das habilidades e competências que os estudantes precisam desenvolver. 2. O professor precisa ter atitudes diante dos problemas ambientais e propiciar recursos didáticos, em parceria com a sociedade civil, utilizando a legislação, as políticas públicas e os projetos de desenvolvimento para mudar e transformar a realidade. Nesse sentido, o Currículo Base da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do Território Catarinense (2019, p. 33) preconiza que:

A Educação Ambiental propõe desenvolver pensamento crítico e inovador, de forma a permitir mudanças na sociedade em uma perspectiva holística, enfocando a relação entre o ser humano, a natureza e o conhecimento. Nessa abordagem, o holístico consagra a rede de inter-relações dinâmicas e orgânicas, promovendo a alteridade, permitindo despertar os potenciais humanos da criação, da emoção, da intuição, do físico, da imaginação, do racional, do lógico e do verbal. Sociedades sustentáveis requerem, na educação, seres humanos para uma vida saudável e integral.

Nota-se da citação acima que a Educação Ambiental tem uma proposta holística, ética e dinâmica em sua metodologia, e uma proposta integral da educação e do desenvolvimento humano. Sendo assim, conforme apresenta FUNIBER (2023, On Line),

Os projetos significam para o professor uma grande possibilidade de abordar de forma transversal as ferramentas pedagógicas, promovendo a formação holística, a aquisição de disciplina metodológica e a estimulação do pensamento crítico. Os projetos são fundamentalmente de natureza multidisciplinar, uma vez que uma intervenção sobre a realidade dificilmente pode ser enfrentada por uma única dimensão […]. O professor deve preparar os alunos para enfrentar essa multidimensionalidade, e os projetos são a estrutura ideal para romper com a segregação dos planos de estudos, e associar a realidade com os conceitos teóricos.

Considerando esse viés contextual, este trabalho pretende desenvolver um Projeto de Ensino dedicado à Educação Ambiental. Para tanto será apresentada uma justificativa e selecionado um tópico e feita uma argumentação do mesmo levando em consideração a realidade ambiental da localidade onde a unidade Escolar está inserida e o contexto sociocultural do Brasil. Em seguida será formulado um objetivo formativo para o aluno, considerando o nível da escola e os resultados que as tarefas do Projeto de Ensino devem produzir em termos de formação do estudante, levando em consideração a diversidade dos mesmos. Na sequência será apresentada a metodologia e as atividades de aprendizagem, bem como uma descrição do passo a passo das ações do Projeto de Ensino que os alunos realizarão, assim como as do professor.

2. JUSTIFICATIVA

O Currículo Base da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do Território Catarinense (2019, p. 32) propõe que:

A Educação Ambiental Formal […] é focada nos sujeitos da comunidade escolar e na sua relação com o ambiente local e seu entorno […]. A justificativa de uma educação para o ambiente foi devido a uma crescente perda da qualidade e da degradação ambiental, além do comprometimento da preservação da vida. Esse alerta serviu para o reconhecimento do papel da educação ambiental na formação e na mobilização dos sujeitos, no resgate de valores e na ação social comprometidos com toda forma de vida […]. A Educação Ambiental trata da educação para o ambiente, e o agente ativo nesse processo é o ser humano. Educar significa obter conhecimento, que pode ser construído pelas experiências, pela aceitação, pela razão e pela experimentação.

Sendo assim, o Projeto de Ensino sobre o tema proposto é de extrema relevância para a construção de uma educação que promova nos indivíduos o desenvolvimento de habilidades intelectuais na geração de conhecimentos significativos para apropriação e mudança de comportamentos.

Os manguezais da Baía da Babitonga, em parte localizados no município de Joinville, SC, constituem a mais expressiva formação de manguezais do Estado de Santa Catarina, ocupando área aproximada de 6.200 hectares. Os manguezais já sofreram muitos impactos e irreparáveis prejuízos devido ao processo de degradação decorrente da ocupação humana em seu entorno e da falta de saneamento, o que ocasiona uma dificuldade muito grande de recuperação dessas áreas. Dentro desse contexto FUNIBER (2023, On Line) reforça a importância dos projetos na educação formal ao afirmar que: “Na educação formal se desenvolvem uma série de competências intencionais, que estarão relacionadas com conhecimentos, atitudes e valores e que, de certa forma têm como objetivo a resolução de problemas. Sendo assim, neste contexto surgirão inúmeras situações de impacto para a administração e gestão dos projetos de educação”.

Nessa perspectiva justifica-se aprofundar os estudos e a aplicação prática de um Projeto de Ensino sobre o ecossistema manguezal com os alunos do 5º ano da Escola Estadual Dr Paulo Medeiros, localizada próximo ao Parque Caieiras na Baía da Babitonga. As pesquisas sobre o ecossistema manguezal serão uma forma de sensibilização dos estudantes para o desenvolvimento de ações de preservação do que ainda resta desse importante patrimônio ambiental da cidade de Joinville.

3. OBJETIVO FORMATIVO

O objetivo formativo dos alunos envolve os seguintes aspectos: 1. Conhecer e estudar o ecossistema do manguezal. 2. Observar e analisar os impactos causados aos manguezais de Joinville, SC. 3. Sensibilizar alunos e comunidade para a importância da preservação desse ecossistema. 4. Desenvolver ações concretas de preservação ambiental com os estudantes.

Os resultados esperados envolvem os seguintes aspectos: 1. Apropriação do conhecimento científico; 2. Interdisciplinaridade nas atividades de aprendizagem propostas; 3. Mudança de atitudes e comportamentos em relação ao meio ambiente.

4. PROJETO DE ENSINO

Segundo Moura e Barbosa (2006), os Projetos de Ensino são projetos elaborados dentro de uma ou mais disciplinas, dirigidos à melhoria do processo de ensino e aprendizagem e dos elementos de conteúdos relativos a cada disciplina. Considerando que esse tipo de projeto é próprio da área educacional e refere-se ao exercício das funções do professor, o projeto de ensino utilizado terá como tópico principal um projeto de ensino sobre água, saneamento e o manguezal. O tema será desenvolvido com os alunos do 5º ano da Escola Estadual Dr Paulo Medeiros, localizada próximo ao Parque Caieiras na Baía da Babitonga. As pesquisas sobre o ecossistema manguezal serão uma forma de sensibilização dos estudantes para o desenvolvimento de ações de preservação do que ainda resta desse importante patrimônio ambiental da cidade de Joinville.

5. METODOLOGIA

Segundo Moraes e Cremer (2022) as metodologias ativas são práticas de ensino que objetivam uma aprendizagem significativa e devem conter os seguintes elementos: 1. Objetivos de aprendizagem; 2. Interdisciplinaridade; 3. Pensamento crítico; 4. Participação ativa do estudante; 5. Intencionalidade pedagógica. Para tanto também é relevante considerar as diferentes formas de aprendizado, aproximar os estudantes da sua realidade socioambiental, levar em consideração os conhecimentos prévios deles, além de propiciar momentos de reflexão sobre suas próprias aprendizagens. Ainda para Moraes e Cremer (2022, p. 11),

[…] as metodologias ativas estão alicerçadas na autonomia e no protagonismo do estudante. Elas possuem como foco o desenvolvimento de competências e habilidades, com base na aprendizagem colaborativa e na interdisciplinaridade, e proporcionam […] o protagonismo do estuante, colocando-o como sujeito da aprendizagem; o desenvolvimento de nova postura do professor, agora como mediador; a geração de ideias e de conhecimento e a reflexão, ao invés da memorização e reprodução do conhecimento.

Diante do exposto surge o seguinte questionamento: Qual é a relação entre metodologias ativas e a educação ambiental? Na concepção de Moraes e Cremer (2022, p. 12,13),

Uma estratégia de aprendizagem ativa […] é uma forma de aprendizado que capacita os estudantes a exercerem responsabilidade por suas próprias vidas e pelo meio ambiente. Além disso, valoriza o estudante e o incentiva a assumir a responsabilidade por sua própria aprendizagem. Por isso as ações, para serem efetivadas, necessitam de senso de coletividade […]. Existem diversas metodologias consideradas ativas, algumas fundamentadas na problematização. Esta é bem discutida quando o assunto é educação ambiental. A conferência de Tibilisi, primeiro grande evento internacional acerca da educação ambiental lançou uma importante recomendação que diz respeito à estratégia metodológica da ação educativa: a resolução de problemas ambientais locais, […] o cerne da educação ambiental crítica é a problematização da realidade, de nossos valores, atitudes e comportamentos em práticas dialógicas. Salienta que o envolvimento com problemas e questões reais é visto como a maneira mais eficaz de desenvolver as habilidades de ação necessárias para investigar, avaliar e implementar soluções para os problemas.

Sendo assim, a melhor estratégia de aprendizagem para a Educação Ambiental é uma pedagogia ativa e que se inicia na problematização e é executada por meio de um Projeto de Ensino. Essa proposta se coaduna com o que preconiza FUNIBER (2023, On Line) ao se referir a aprendizagem baseada em projetos:

Este método utiliza de maneira transversal a todos os tipos de educação e está enfocado na oportunidade ou problema, tanto da sala de aula como da comunidade. É uma modalidade de ensino centralizada nas tarefas que promove o aprendizado autônomo dentro de um plano de trabalho definido por objetivos. Todos os sujeitos participantes da Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) tomam decisões e marcam os conteúdos a serem trabalhados bem como as suas avaliações.

6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Diante do exposto, serão desenvolvidas as seguintes atividades com os estudantes do 5º ano da Escola Estadual Dr Paulo Medeiros, localizada próximo ao Parque Caieiras na Baía da Babitonga em Joinville, SC:

1º Etapa – Introdução do Tema – 1 hora/aula – 45 minutos.

O professor da disciplina de Geografia dos anos finais do Ensino Fundamental, dará uma aula expositiva e dialogada sobre o ecossistema manguezal para os estudantes do 5º ano no auditório da Unidade Escolar. Os recursos pedagógicos utilizados serão slides e vídeos sobre o tema.

2ª Etapa – Visita ao Parque Caieiras – 2 horas/aulas – 90 minutos.

Depois disso os estudantes farão uma visita ao ambiente mangue da Baía da Babitonga e dessa visita os alunos elaborarão um primeiro relato, apontando os principais problemas ambientais encontrados no local.

3ª Etapa – Pesquisa Bibliográfica – 2horas/aulas – 90 minutos.

Os alunos realizarão em seguida uma pesquisa bibliográfica sobre o tema, identificando as características do ambiente visitado como tipos de vegetação, espécies da fauna e outros aspectos relevantes. Após a apresentação dos trabalhos o professor de Geografia explicará a importância do saneamento básico e da qualidade da água no ambiente mangue.

4ª Etapa – Elaboração de Um Painel ilustrado – 1hora/aula – 45 minutos.

Tendo como referência as pesquisas realizadas, os estudantes elaborarão um painel ilustrado sobre o ambiente mangue, destacando os seres vivos que nele foram encontrados e identificados, bem como sua vegetação e a importância da qualidade da água. Os estudantes também farão outras atividades como redações e desenhos para serem expostos no painel.

5ª Etapa – Passeata na Comunidade – 1hora/aula – 45 minutos.

Sob a orientação dos seus professores, os estudantes realizarão uma passeata saindo da Unidade escolar até o manguezal da Baía da Babitonga, e para tanto os alunos pintarão faixas com mensagens de conscientização e levarão cartazes contendo informações sobre a importância do manguezal. Junto com seus professores, eles farão uma coleta de lixo na área do manguezal, e todo material recolhido será exposto na escola para toda comunidade escolar junto com uma mostra de fotos tiradas do manguezal.

7. DECLARAÇÃO DO ESCOPO DO PROJETO

Finalidade	Sensibilizar alunos e comunidade para a importância da Educação Ambiental.
Propósito do projeto	Mudança de atitudes e comportamentos em relação ao meio ambiente.
Produto Final	Ações concretas de preservação ambiental com os estudantes.
Alcance e conteúdo	Alunos e comunidade escolar e do entorno da escola.

8. ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO

8.1 MATRIZ LÓGICA

Nível	Resumo Narrativo dos Objetivos	Indicadores	Meios de Verificação	Suposições
Finalidade	Mudança de atitudes e comportamentos em relação ao meio ambiente.	Envolvimento e comprometimento dos alunos do 5º Ano da Escola Estadual Dr Paulo Medeiros no Projeto de Ensino	Avaliações Relatórios Apresentações Autoavaliações	Participação Envolvimento Compromisso dos alunos
Propósito	Sensibilizar alunos e comunidade para a importância da Educação Ambiental	100% dos Alunos participando ativamente do Projeto de Ensino	Notas finais, Entrega de relatórios, e Participação no processo	Participação dos alunos nas demais disciplinas
Componentes	Estudo de textos sobre meio ambiente e preservação dos manguezais.	Pesquisa bibliográfica. Elaboração de um painel ilustrado. Visita ao Parque Caieiras In Loco e passeata na comunidade	Temas sobre meio ambiente e Manguezal. Pesquisas e relatórios sobre o tema	Estudo e compromisso ativo dos alunos com o Projeto de Ensino
Atividades	Desenvolver ações concretas de preservação ambiental com os estudantes	5 etapas envolvendo 7 horas-aula	Pesquisa, Painel, Visita e Passeata	Assiduidade Pontualidade Participação

9. ANÁLISE DE VIABILIDADE

9.1 IDENTIFICAÇÃO DE FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS

Análise interna	Forças	Fraquezas
	Estrutura de Educação Formal. Acervo bibliográfico (Biblioteca). Professores qualificados. Fácil acesso ao local de estudos. Interesse dos alunos e da comunidade do entorno escolar.	Escola pública com poucos recursos financeiros. Alunos de classe desfavorecida e até mesmo em vulnerabilidade social.
Análise externa	Oportunidades	Ameaças
	Parque Caieiras fica próximo da escola. Escola com boa estrutura de Educação Formal. Interesse da Comunidade.	Carência de recursos financeiros. Dificuldade de transporte para o Parque Caieiras.

10. ESTRATÉGIAS DIANTE DAS FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS

Projeto/Organização	Forças (F)	Fraquezas (F)
Oportunidades (O)	Estratégia – FO Promover a sensibilização da comunidade ao Projeto de Ensino proposto.	Estratégia – DO Promover uma arrecadação financeira por meio de uma rifa entre amigos
Ameaças (A)	Estratégia – FA Promover uma arrecadação financeira por meio de uma rifa entre amigos	Estratégia – DA Fazer Parceria com empresa de transportes

11. ORGANIZAÇÃO DO GRUPO OFERTANTE A REALIZAR O PROJETO DETALHADO. A CONSTRUÇÃO DO PROJETO E AS PAUTAS DE COMUNICAÇÃO

Durante o projeto definitivo e detalhado
Componentes do projeto	Equipe de profissionais necessária para a função	Pautas de comunicação
1º Etapa – Introdução do Tema	Professor da disciplina de Geografia	Aula expositiva e dialogada
2ª Etapa – Visita ao Parque Caieiras	Professores convidados e alunos	Relatórios da visita

Durante a execução, construção ou montagem
Componentes do projeto	Equipe de profissionais necessária para a função	Pautas de comunicação
3ª Etapa – Pesquisa Bibliográfica	Professor de geografia e alunos.	Apresentações de pesquisas.
4ª Etapa – Elaboração de Um Painel ilustrado	Professor de geografia e alunos,	Comunicação visual.
5ª Etapa – Passeata na Comunidade	Professores convidados, funcionários e técnicos da escola, alunos da escola e comunidade.	Apresentações e comunicação visual.

12. REFERÊNCIAS

FUNIBER. Aprendizagem Baseada em Projetos. Acesso em 13 de Julho de 2023: https://campus2.funiber.org/mod/scorm/player.phpa=8638&currentorg=ORG49820F63C04BE077A080F429A58E974D&scoid=885001&sesskey=hICXWLc66f&display=popup&mode=normal

FUNIBER. Por que é necessário trabalhar com Projetos em Educação. Acesso em: https://campus2.funiber.org/mod/scorm/player.phpa=8638&currentorg=ORG49820F63C04BE077A080F429A58E974D&scoid=885001&sesskey=hICXWLc66f&display=popup&mode=normal

SANTA CATARINA. Currículo Base da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do Território Catarinense. (2019). Florianópolis, SC: COAN.

MORAES, A. C. E Cremer, M. J. (2022). Caminhos para o encontro entre a educação ambiental e as metodologias ativas de aprendizagem. Joinville, SC: Univille.

MOURA, D. G. e Barbosa, E. F. Trabalhando com Projetos: Planejamento e Gestão de Projetos Educacionais. (2006). São Paulo, SP: Vozes.

Where Good Ideas Come From (Spanish)

Resumen:

Algunas cuestiones para entender de dónde surgen las buenas ideas y como éstas se gestan en equipo, trabajando sostenidamente en forma colaborativa.

Landfill Harmonic Film Teaser

Resumen:

El siguiente video, muestra el caso de una comunidad que ha sabido aprovechar un problema de la comunidad, para generar un proyecto y a partir de allí, implicar a toda la comunidad en el mismo. Una iniciativa que ha logrado un enorme recorrido a través de un proyecto cultural y educativo.